Caso Chinho: TRIBUNAL ARQUIVA PROCESSO POR INSUFICIÊNCIA DE PROVAS

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Este jornal apurou, junto ao Tribunal da Comarca do Kilamba Kiaxi, que o processo-crime para o julgamento dos elementos envolvidos na morte de Chinho, antigo jogador do Petro de Luanda, foi arquivado por insuficiência de provas.

Engrácia Francisco

A pós a publicação, na edição anterior deste jornal, sobre uma alegada “falta de vontade da juíza do caso”, como afirmara o irmão de Chinho, Bezzerra de Almeida, em entrevista ao jornal O Crime, eis que surgiram novas revelações a respeito do andamento do processo.

Segundo uma fonte daquele tribunal, o caso foi arquivado pela meritíssima juíza de Direito, Elizabeth Katila Augusto, responsável pelo caso, por insuficiências de provas, contrariando, assim, as declarações proferidas pelos familiares de João de Almeida, “Chinho”, assassinado a 8 de Julho de 2019, algures no município de Viana.

Ademais, acrescentou a  fonte, o tribunal não deu início ao julgamento “porque a verdade ainda não apareceu”. 

Este jornal sabe que esteve detido um cidadão, tido como o principal suspeito do crime, mas foi posto em liberdade, passados os prazos de prisão preventiva, pelo que o processo foi, novamente, remetido ao cartório para novas investigações, com um novo número.

Contactamos a juíza em causa, Elizabeth Katila Augusto, por sinal muito bem de saúde, mas preferiu não avançar qualquer esclarecimento sobre o processo. Este jornal promete, nas próximas edições, retomar o assunto com mais detalhes.

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