Em alusão ao 6.º aniversário d“O Crime”: FUNCIONÁRIOS DO TRIBUNAL PROVINCIAL DE LUANDA ENALTECEM A ISENÇÃO E DIVULGAÇÃO DAS SUAS NOTÍCIAS

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As reacções vieram de juízes, advogados, escrivãs, oficiais de diligências e não só, que acabaram por agradecer pela existência de um magazine que traz à tona os meandros da sua actividade diária.

Por: Felicidade Kauanda

O Crime é o único jornal, no país, especializado em temáticas criminais, com convicções, independentes de todos os poderes e de carácter abrangente. Desde a sua criação, completou, no domingo último, dia 25 do mês em curso, o seu sexto ano de existência.

Dentre as várias opiniões, a imparcialidade do O Crime foi das características mais exaltadas. “Penso que o jornal tem cumprido com o seu verdadeiro papel de informar os leitores sobre várias questões que têm sido objecto de análise”, declarou Lázaro Binjola, secretário-geral do Sindicato dos Oficias de Justiça de Angola, afecto ao Palácio Dona Ana Joaquina.

O interlocutor acrescenta, “reconheço que, apesar das dificuldades no acesso às fontes, ainda assim, a página Em Tribunal é boa”. Como leitor assíduo, lembra que uma das matérias que mais lhe saltou à vista “foi dos dois jornalistas, um do jornal O Crime, e outro do Maka Angola, que faziam alusão ao Procurador-Geral da República”.

A título sugestivo, Lázaro deixa claro que quer O Crime cada vez mais próximo. “Como sugestão, poderíamos ter uma página onde se possa abordar as vivências quer dos advogados, juízes, oficiais de justiça, bem como dos investigadores criminais, e uma onde se possa entrevistar os envolvidos de um determinado processo, ver cada um exprimir os seus argumentos de razão”.

Outros funcionários, no geral, deixaram a sua mensagem de felicitação, sucessos e coragem, pois, como fiéis companheiros, reconhecem as inúmeras dificuldades com as quais o periódico se debate. “Continuem com o vosso bom trabalho. Sabemos que nada é fácil para vocês e que fazem por Angola”.

Sem deixar de parte os advogados, que também são parte essencial do exercício dos casos em tribunal, José Piedade, teceu “vocês materializam a garantia de um direito constitucional, num país atroz, de criminosos brutais e impiedosos, sobretudo na cobertura de instituições públicas que regam-se e embebedam-se do servilismo político/partidário para difundir informações falaciantes, que só informam os cidadãos, o que se entende repudiante”.

Para O Crime, apelou “ continuem na nobre missão, sobretudo na difusão dos crimes que lesaram o Estado Angolano, com autores sobejamente conhecidos que ainda se envaidecem nas luxúrias que construíram com tudo que aos angolanos honestos pertencem”.

 “Desejo muitas felicidades a esta casa, jornal O Crime, fazedora de opiniões. A todos os trabalhadores e colaboradores que fazem tudo acontecer, com vista a informar a verdade, isenção, rigor e imparcialidade, relativa às matérias que é apanágio de vossa linha editorial. Bem haja ao jornalismo pluralista!”, finalizou.

 

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